Fundada em 2013, a RPS gere cerca de R$ 3,0 bilhões e os principais fundos da casa são focados em ações, mas com uma abordagem bem diferente das gestoras de ações tradicionais. Na RPS, o cenário macroeconômico vem antes de se aprofundar nos detalhes de uma ação em que se queira investir (é a abordagem chamada de “Top-Down”*, diferente da imensa maioria dos fundos de renda variável no Brasil).
Se o Brasil se vê em uma situação complicada no combate ao coronavírus, com o aumento do número de casos e com um ritmo lento de vacinação, a conjuntura nos Estados Unidos não poderia ser mais diferente. De olho na retomada econômica americana, Paolo di Sora, gestor e sócio fundador da RPS Capital, vê oportunidade em ações de empresas "cíclicas", como de setores de commodities e construção. O consumo também deve se beneficiar, com reflexos positivos sobre ações como Disney, Nike, Booking.com, Visa e Mastercard.
Entenda mais da visão de Paolo sobre os mercados, a filosofia de investimentos da RPS Capital e as apostas que tendem a se favorecer no Brasil no 24º episódio do Outliers.
O Outliers reúne conversas com os gestores mais renomados do mercado de fundos e que são verdadeiras aulas. É apresentado por Samuel Ponsoni (@samuel.ponsoni), responsável pela área de análise de fundos da XP.
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