O dia que Corisco teve piedade dos prisioneiros
Os presos eram como sonâmbulos daquele pesadelo, sem o direito sequer de escolher o lugar para morrer. Ali estavam Joãozinho, o menino rapaz, com dezoito anos, e o coronel Martinho Ferreira um símbolo da resistência de uma geração envelhecida no sofrimento, a todos, descansavam, menos Virgulino Ferreira, à fera indomável dos sertões. Aparta-se do grupo e é acompanhado por Corisco discutem, gesticulam, resolvem, cochicham. Posteriormente liberta os dois prisioneiros.
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