Henrique Rego tem certeza de uma coisa: "O maior bem que podemos fazer a uma pessoa é ajudá-la a lembrar-se de quem ela é". Fazendo da medicina um caminho para chegar ao coração, ele é um apaixonado por gente, uma espécie de Patch Adams tupiniquim - o médico-palhaço norte-americano que virou tema de filme protagonizado por Robin Williams - ao mostrar que o acolhimento e o sorriso também curam. Além do estetoscópio sempre à mão, Henrique Rego não deixa de levar o violão em suas consultas e atendimentos em hospitais. Nesse papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", o médico geriatra, especialista em medicina integrativa e professor do curso de pós-graduação do Instituto de Ensino do Hospital Albert Einstein, abriu seu coração, falou sobre seu momento de transição de vida, das dores e desafios de quando olhamos para dentro de nós e foi categórico: "Precisamos cuidar dos nossos pensamentos, eles moldam a realidade".
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