Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, houve bastante movimentação na Europa: foi realizada a reunião do Banco Central Europeu (ECB), que surpreendeu com uma elevação de 50 bps na taxa de juros, e anunciou um instrumento para auxiliar no combate à possível fragmentação do bloco; o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, renunciou ao cargo; o fluxo de gás no Nord Stream foi retomado, em patamar similar ao observado antes da manutenção anual; e foram divulgados dados de atividade mensais (PMIs), que apresentaram forte desaceleração em manufatura e serviços. Nos EUA, também foram divulgados dados de atividade (PMIs regionais), com o setor de serviços cedendo para patamar contracionista; e algumas empresas reportaram resultados indicando melhora na cadeia produtiva.
No Brasil, o cenário político está um pouco mais calmo por conta do recesso parlamentar. Houve queda expressiva no preço dos combustíveis, e reunião do presidente com diplomatas, que gerou certa turbulência no começo da semana.
Essa foi uma semana de importantes eventos para os preços dos ativos e definição de cenário. As commodities seguiram em forte queda, e o dólar global enfraqueceu. Nos EUA, o juro curto (2 anos) fechou 15 bps, enquando o mais longo (10 anos) fechou 16 bps; e as bolsas encerraram em território positivo (Nasdaq +3,45%, S&P500 +2,55%). Aqui no Brasil, a bolsa fechou em +2,46%, e o real desvalorizou 1,65%.
Na próxima semana ocorrerá reunião do banco central americano (Fed), e parte relevante das empresas de lá reportarão resultado.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
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