Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, houve comunicação de diversos diretores do Fed, que tentaram chamar atenção para o trabalho que ainda tem que ser feito para trazer a inflação para a meta. Por lá, também foram divulgados dados de atividade (ISM de manufatura e serviços), que apresentaram aceleração; e dados de emprego (payroll), muito mais fortes que o esperado. Além disso, o banco central da Inglaterra (BoE) elevou o juros em 50 bps, sinalizando expectativa de inflação elevada e recessão ainda esse ano. Ainda, houve a visita da presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taiwan, que foi respondida com exercícios militares chineses e corte de algumas relações.
No Brasil, o principal evento foi a reunião do Copom, que elevou a taxa básica de juros em 50 bps, e revisou para baixo as expectativas de inflação de 2022. Também houve divulgação do IGP-DI de julho, que apresentou deflação.
A semana foi bastante volátil, afetando principalmente as curvas de juros. Nos EUA, o Nasdaq fechou em alta de 2,01%, e o S&P500 em + 0,36%; o juro de 10 anos abriu 18 bps, enquanto o vértice mais curto abriu quase 50 bps. Por aqui, o Ibovespa subiu 3,21%, o juro longo (jan/27) fechou 60 bps, e o real ficou perto da estabilidade.
Na próxima semana serão divulgados dados de inflação de julho (IPCA e CPI), a ata do Copom e dados de atividade no Brasil.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
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