Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o mais relevante foi a divulgação da inflação (CPI) de julho dos EUA, que veio abaixo do esperado, com headline levemente negativo, puxado principalmente por preços de energia. Ao longo da semana, diversos membros do Fed falaram, tentando reforçar a mensagem de manutenção das altas de juros. Além disso, outros dados relacionados a inflação foram divulgados, como as expectativas do Fed NY e U. of Michigan: o primeiro, recuando; o segundo, apresentando alta. Já na Europa, a perspectiva de desaceleração econômica segue se intensificando, com redução dos níveis dos rios e decretação de estado de emergência no Reino Unido.
No Brasil, também foi divulgada a inflação (IPCA) de julho, que caiu 0,68% - queda levemente maior que a expectativa. Ainda, houve novo corte no preço do diesel, que se reflete em alívio na pressão de custos para a cadeia produtiva. Com relação à eleição, foram divulgadas novas pesquisas de intenção de voto, sinalizando uma aproximação entre os 2 candidatos, que vêm dando sinalizações de posturas mais ao centro.
Essa foi mais uma semana de “risk on”, com forte rali nos mercados: nos EUA, as bolsas fecharam em alta – Nasdaq + 2,71%, S&P500 +3,26%; enquanto os juros fecharam próximo à estabilidade (2 anos e 10 anos); e o dólar ficou mais fraco. No Brasil, a bolsa (Ibovespa) subiu 5,91%, e o juro longo (jan/27) fechou 43 bps.
Na próxima semana serão divulgados indicadores de atividade nos EUA para julho e agosto, PIB brasileiro, e será importante acompanhar a evolução da situação na Europa.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
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