Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados diversos dados americanos, indicando que o setor de serviços segue muito forte, a inflação elevada e o mercado de trabalho apertado. Na Europa, também foram divulgados dados de atividade, com destaque para a decepção no setor industrial da Alemanha, e para a inflação no Reino Unido, que surpreendeu para cima. Além disso, apesar dos avanços, a negociação do teto da dívida americana segue sem solução, o que levou algumas agências de classificação de risco a indicarem a possibilidade de revisão da nota do país.
No Brasil, o destaque foi a aprovação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados, que contou com um placar bem acima do que era necessário, e trouxe algumas mudanças com relação ao texto apresentado em primeiro momento pelo relator. Ainda, foi divulgado o IPCA-15 de maio, que veio abaixo do esperado, com uma composição melhor nos diferentes núcleos. Por fim, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, falou à imprensa, trazendo um discurso um pouco mais dove.
Nos EUA, o Nasdaq fechou a semana subindo 3,59%, com forte influência da NVIDIA, que subiu mais de 24% após divulgação de resultado. O S&P fechou em +0,32%, enquanto os juros de 2 anos abriram 30 bps. No Reino Unido, o juro de 2 anos abriu 53 bps por conta do dado de inflação. Por aqui, a bolsa fechou sem variação relevante, enquanto os juros fecharam entre 14 e 41 bps.
Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação na Europa; de atividade e mercado de trabalho nos EUA; o PIB do 1º trimestre e a divulgação do Focus no Brasil.
Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
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