Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o destaque ficou para o discurso de um importante membro do Fed, Christopher Waller, que tem exercido um papel de influência nos últimos anos, tendo em vista os acertos na projeção do cenário macroeconômico. As falas foram mais hawks, com ele se mostrando mais preocupado com os dados recentes, a continuidade do progresso da inflação e leituras mistas sobre o mercado de trabalho. Além disso, na Europa, foram iniciadas as divulgações dos dados de inflação de março, com o headline da Espanha bem próximo ao esperado.
No Brasil, o IPCA-15 veio acima da expectativa do mercado, com composição mista e a parte de serviços subjacentes ainda acima do padrão sazonal condizente com a meta de inflação. Além disso, foi divulgada a ata do Copom, que reforçou a força do mercado de trabalho – o que foi corroborado pelos dados divulgados na semana, como Caged e PNAD Contínua – e da atividade econômica, trazendo tom de maior cautela na condução de política monetária.
Nos EUA, os juros abriram, com o destaque para os mais curtos (menos de 10 bps), e as bolsas também fecharam próximo a estabilidade – S&P500 +0,39% e Nasdaq -0,46%. No Brasil, os juros também tiveram leve abertura, e o Ibovespa valorizou 0,85%. O petróleo subiu 3,10%.
Nessa sexta e na próxima semana será importante acompanhar dados de inflação nos EUA e Europa, dados de emprego e atividade nos EUA, o discurso do presidente do Fed e, por aqui, a produção industrial.
Não deixe de conferir!
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