Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, o destaque foram os números de emprego nos Estados Unidos: houve criação de vagas acima do esperado, sem revisão baixista para os meses anteriores – como estava sendo observado nas últimas divulgações. A taxa de desemprego voltou para 3,8%, após elevação em fevereiro, e os pedidos semanais de auxílio desemprego seguem perto das mínimas. Foram divulgados também dados de atividade: o ISM de manufaturas voltou para patamar expansionista, e o ISM de serviços trouxe uma composição mais benigna com relação aos preços. Por fim, houve rumores de um possível ataque do Irã a Israel.
No Brasil, foi divulgada a produção industrial de fevereiro, um pouco pior que a expectativa, mas sem impactos relevantes para as perspectivas de crescimento. Ainda, foram veiculadas diversas notícias a respeito de uma possível demissão do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, reforçando os receios sobre intervenção na estatal.
Nos EUA, o juro de 2 anos abriu 13 bps, enquanto o de 30 anos abriu 21 bps; o S&P500 caiu 0,95% e o Nasdaq 0,80%. No Brasil, os juros também abriram (jan/29 +28 bps), o Ibovespa e o real desvalorizaram 1%. O petróleo subiu mais de 4%.
Na próxima semana será importante acompanhar dados de inflação nos EUA e no Brasil, a reunião do Banco Central Europeu e a evolução do noticiário ligado a Petrobras.
Não deixe de conferir!
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