Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados, nos EUA, dados de inflação (PCE, em linha com a expectativa), de atividade (MNI Chicago PMI, sinalizando atividade industrial mais fraca pelo 2º mês consecutivo), e de confiança do consumidor (melhor que o esperado). Na Europa, os dados de inflação vieram marginalmente mais altos que a expectativa, com pressão em serviços (principalmente na Alemanha). No Reino Unido, foi divulgado um indicador de preços (BRC Shop Price Index) visto como antecedente para o CPI, mais baixo que o esperado. Por fim, os dados de atividade da China foram mais fracos que a expectativa.
No Brasil, o IPCA-15 veio levemente abaixo do esperado, e os núcleos voltaram a transitar dentro da trajetória de metas – ainda sem impacto altista das enchentes do Rio Grande do Sul. Os dados de emprego seguem fortes, com criação significativa de vagas e desemprego baixo. O resultado primário do mês, apesar de positivo, veio abaixo do esperado.
Nos EUA, os juros curtos fecharam e os mais longos abriram (vértice de 30 anos +7 bps), e as bolsas terminaram em território negativo – S&P500 -0,51% e Nasdaq -1,44%. Foi uma semana marcada por performance pior dos emergentes. No Brasil, o jan/26 também abriu 7 bps, o Ibovespa desvalorizou 1,78% e, o real, 1,49%.
Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de emprego e atividade nos EUA, as reuniões dos bancos centrais europeu e canadense, e o PIB no Brasil.
Não deixe de conferir!
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