No Mês do Idoso, um estudo realizado por pesquisadores do Departamento de Gerontologia e do Departamento de Fisioterapia da UFSCar identificou que os fatores que aumentam o risco de fragilidade na velhice são diferentes entre homens e mulheres. Entre os homens, a osteoporose, o peso baixo, a doença cardíaca e a audição ruim aumentam o risco de fragilidade. Já entre as mulheres, o risco foi maior com o aumento do fibrinogênio, que é um marcador de doença cardiovascular, diabetes, acidente vascular cerebral e problemas de visão.
Para realizar a pesquisa, foram analisados 1.747 participantes com 60 anos ou mais e sem fragilidade no início do estudo de 2004 a 2016.
Para entender os resultados do estudo e para dar orientações de como ter mais qualidade de vida na terceira idade, minimizando os riscos que levam à fragilidade, os convidados do Estação desta segunda-feira, 23, foram a professora do Departamento de Fisioterapia da UFSCar, Dayane Capra, e o professor do Departamento de Gerontologia da UFSCar, Tiago da Silva Alexandre
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