O Brasil está na final da XPRIZE Rainforest, uma competição internacional que visa mapear florestas tropicais para diagnosticar a biodiversidade, usando tecnologia de ponta, como drones e robôs.
A equipe brasileira é composta por 50 cientistas, incluindo pesquisadores da UFSCar, e disputa o prêmio de US$ 10 milhões com outros cinco times finalistas, sendo três dos Estados Unidos, um da Espanha e um da Suíça.
O professor Paulo Guilherme Molin, do Centro de Ciências da Natureza da UFSCar em Lagoa do Sino, é o coordenador da equipe responsável pelo uso de geotecnologias como drones e sensoriamento remoto da equipe brasileira e foi o convidado desta sexta-feira, 4, do Estação 953.
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