O novo arcabouço fiscal foi aprovado na Câmara dos Deputados com o foco principal de controlar os gastos públicos, mas preservando o investimento em áreas como educação e saúde. A nova regra substitui o teto de gastos, adotado em 2016, que determinava que as despesas da União não poderiam crescer além do percentual acumulado da inflação, de um ano para o outro. O doutor em Economia e Diretor do Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia da UFSCar, Luiz Paulillo, explica o que pode mudar com as novas regras.
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