Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.
No cenário internacional, foram divulgados alguns indicadores de atividade americana, como os pedidos de bens duráveis, que vieram mais fracos em maio; e de inflação (PCE), dentro do esperado, com o consumo desacelerando - apesar de ainda em patamar sólido. Entretanto, o foco ficou para o primeiro debate presidencial entre Biden e Trump, com posterior repercussão dos momentos em que o atual presidente travou ou se confundiu nas falas.
No Brasil, a ata do Copom trouxe tom mais duro, com alguns (ainda em patamar minoritário) membros sinalizando um balanço de riscos assimétrico; e o Relatório Trimestral de Inflação não trouxe muitas novidades. Dos dados divulgados, o IPCA-15 veio abaixo do esperado, e o Caged mais fraco, mas com a PNAD mostrando mercado de trabalho ainda apertado. Contudo, assim como nos EUA, o destaque ficou para o lado político, com as consecutivas entrevistas do Lula sinalizando a indisposição de fazer os ajustes necessários nas despesas.
Nos EUA, os juros mais longos abriram ao redor de 15 bps, e as bolsas fecharam perto da estabilidade. No Brasil, os juros abriram entre 40 e 50 bps, e o real seguiu o movimento de desvalorização (-2,9%), enquanto o Ibovespa subiu 2,11%.
Na próxima semana será importante acompanhar o 1º turno das eleições francesas, e os dados de atividade (ISMs) e emprego (Payroll) nos EUA.
Não deixe de conferir!
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