Usufruir da vida terrena, paradoxalmente, pode ser tão difícil que facilmente nos refugiamos em mundos misteriosos que nos fascinam na sequência da nossa atração pelo que é desconhecido. No entanto, quando se trata de uma fuga do real, acabamos por nos reconfortar noutro lado, mas não em resolver os problemas e em vencer os desafios que a vida nos vai propondo. A morte (de alguém, ou de alguma situação), pode ser sentida como forma para valorizar a vida. É o medo da morte (do casamento, do trabalho, do Ego, etc.) que nos leva a tantos conflitos e a tanto sofrimento. Porém, sendo a morte algo que não controlamos, a nossa atenção dever-se-ia dirigir para o que controlamos, para o que podemos fazer no presente para irmos ao encontro do que verdadeiramente queremos ser e viver. Sobre estes temas se debruça mais uma simpática conversa entre Rossana Appolloni e Rui Branco.
Create your
podcast in
minutes
It is Free